Fenomenología e experiencia religiosa Angela Ales Bello; Clélia Peretti; Ellton Luis Sbardella; Renato Kirchner; coordinador Adriano Furtado Holanda
Idioma: Portugués Series Biblioteca Juruá de Religiosidades e EspiritualidadesEditor: Curitiba Juruá 2020Descripción: 201 páginas 21 cm Tipo de medio:- 9786556052571
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Seminario Conciliar General | 200.1 A537 Por (Navegar estantería(Abre debajo)) | Ej.1 | Disponible | 91012048 |
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O projeto da fenomenologia, desde o nascedouro, traz a marca de empreendimento coletivo. Já era claro para Edmund Husserl que o esforço por atingir, em filosofia, o saber científico, caracterizado pelo rigor, não se deixaria levar a cabo por um ou por poucos. Husserl reuniu em torno de si uma plêiade de pesquisadores, em sua maioria jovens e todos bem capazes, que laboraram pelo ideal de realização de uma comunidade de pesquisa fenomenológica. Sem entrar na disputa quanto a se essa comunidade seria escola ou mais propriamente movimento filosófico, o que se divisa é, indiscutivelmente, o trabalho conjunto do ver fenomenológico e do incremento de sua atuação, em campos cada vez mais alargados. Se, do eixo que Husserl constituía, raios se projetaram a endereços vários de que se firme que os estudos fenomenológicos da religião sempre desfrutaram de destaque nessa cena. Recordemos que, desde a primeira hora, Edith Stein consagrou interpretações fenomenológicas de relevo aos escritos de Tomás de Aquino; Heidegger exercitou-se no terreno da fenomenologia da vida religiosa, apropriando-se de Paulo e de Agostinho; Jean Hering também dedicou-se, fenomenologicamente, às cartas paulinas e, fora isso, Gerda Walther chegou a desenvolver uma fenomenologia da mística religiosa. Por sua vez, Max Scheler, como fenomenólogo sui generis, versou sobre a experiência cristã e a vivência significativa do eterno no horizonte humano, em escrito de 1920. As considerações históricas descritas, em verdade, são mais que consabidas, estando bem documentadas, independendo, pois, de retoques; se evocamos aqui essas notícias, é com o propósito especial de indicar o quanto uma obra como a que ora se apresenta está, em ao menos dois pontos, em sintonia com o espírito daquela comunidade criada em torno de Husserl
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